tag:blogger.com,1999:blog-280361842024-03-12T17:00:17.183-07:00Lisbon Underground Music EnsembleLUMEhttp://www.blogger.com/profile/08283740772583207310noreply@blogger.comBlogger20125tag:blogger.com,1999:blog-28036184.post-46727086251183145202013-10-01T15:14:00.001-07:002013-10-02T05:30:05.247-07:00<span style="font-size: large;"><br /></span>
<br />
<div align="JUSTIFY" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Cambria, serif;"><b>ENTREVISTA
MARCO BARROSO (LUME)</b></span></div>
<div align="JUSTIFY" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Cambria, serif;"><i><b>jazz</b></i></span><sup><span style="font-family: Cambria, serif;"><i><b>.pt</b></i></span></sup></div>
<div align="JUSTIFY" style="margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Cambria, serif;"><b>1.
Após algum tempo de espera, está finalmente disponível o disco de
estreia do Lisbon Underground Music Ensemble (LUME). Como o
caracteriza? (</b></span><span style="font-family: Cambria, serif;"><i><b>desenvolver...</b></i></span><span style="font-family: Cambria, serif;"><b>)</b></span></div>
<div align="JUSTIFY" style="margin-bottom: 0cm;">
<i>O disco
procura registar e dar a conhecer o trabalho que o LUME, na sua
dimensão autoral e de colectivo, tem vindo a desenvolver. Tratou-se,
antes de mais, de seleccionar um conjunto de peças dentro do
reportório que o grupo tem apresentado. Sendo esse reportório, bem
como o conceito do projecto, desenvolvido por mim próprio, há
necessariamente um lado bastante pessoal no trabalho levado a cabo. O
que procurei, no caso particular do disco, foi criar um contexto onde
as peças assumissem uma certa funcionalidade, dentro de um enredo
que lhes conferisse uma nova roupagem e reforçasse o seu sentido
narrativo. Neste processo acabei por recorrer com alguma abundância
a sonoridades sintéticas e concretistas que transportam a música
para um universo mais electro-acústico. O resultado de tudo isto
acabou por ser uma maior dramatização do discurso musical. Por
outro lado, o disco procura transmitir a dinâmica de um grupo
heterógneo com musicos de sensibilidades e expressões diversas,
onde é imperativa a confluência do sentido eclético da composição
com a pluralidade de espírito dos seus intérpretes/improvisadores.
</i>
</div>
<div align="JUSTIFY" style="margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Cambria, serif;"><b>2.
O som da formação assume contornos “pós-modernos”, com um
vincado carácter de síntese e eclectismo. Agrada-lhe esse lado de
aglutinação e, ao mesmo tempo, de subversão de rótulos?</b></span></div>
<div align="JUSTIFY" style="margin-bottom: 0cm;">
<i><span style="font-family: Times, Times New Roman, serif;">Esse
lado de aglutinação, presente na minha música, acontece
naturalmente, dado, talvez, o gosto que tenho por diferentes tipos de
música e por me ser espontâneo o recurso a procedimentos de colagem
e citação que facilmente conduzem a situações de heterogeneidade.
Mas esse sincretismo, por si só, não tem nada de particularmente
subversivo (pelo menos em termos positivos) se não for enquadrado
numa visão consistente sobre aspectos fundamentais como contraponto,
harmonia, textura ou forma. No fundo, essa disparidade de fontes e
referências deve surgir no discurso musical como uma necessidade
formal e expressiva e não simplesmente para servir a ideia de que
misturar uma série de coisas diferentes, é, a priori, algo de
interessante e conseguido. </span></i>
</div>
<div align="JUSTIFY" style="margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Cambria, serif;"><b>3.
Fale-nos sobre a maturação do disco. Foi um processo natural? Houve
mudanças de rumo no decorrer do mesmo?</b></span></div>
<div align="JUSTIFY" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Cambria, serif;"><i>Bem,
foi um processo natural de maturação que se vinha desenrolando já
há bastante tempo, pelo menos no que concerne aos aspectos de
interpretação e conhecimento do reportório, bem como de
entrosamento e enquadramento das diferentes personalidades musicais
da banda. Depois da gravação, houve um periodo de
produção/composição de material não acústico com o intuito de
ser complementado com o que se tinha produzido em estúdio. Foi um
processo demorado (mais longo do que desejaria) mas que acabou por
chegar a bom porto e finalmente está pronto para sair.</i></span></div>
<div align="JUSTIFY" style="margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Cambria, serif;"><b>4.
É patente nas suas composições a presença de uma multiplicidade
de elementos musicais que se entrecruzam, e que vão do jazz ao </b></span><span style="font-family: Cambria, serif;"><i><b>funk</b></i></span><span style="font-family: Cambria, serif;"><b>,
passando pelo </b></span><span style="font-family: Cambria, serif;"><i><b>rock</b></i></span><span style="font-family: Cambria, serif;"><b>
e pela música contemporânea. Quais são as principais referências
que contribuíram para moldar a sua abordagem?</b></span></div>
<div align="JUSTIFY" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Cambria, serif;"><i>Sendo
uma música que faz confluir universos diferentes, o espectro das
minhas referências situa-se, de alguma forma, entre as áreas do
rock, contemporânea e jazz. Em grande medida, o que eu faço tem a
ver com o aproveitamento de matéria-prima oriunda do rock, jazz e de
músicas alternativas que são transportados para contextos de maior
extensividade formal, onde há um trabalho minucioso e aprofundado ao
nivel da escrita. Compositores como Ligeti, Messiaen, Stravinsky,
Charles Ives ou Ravel são referências importantes para mim. Todos
eles evidenciam um sentido de ecletismo e, cada um, à sua maneira,
soube olhar para diferentes mundos e sintetizar elementos diversos na
procura de um estilo individual. E todos tiveram enorme inteligência
na forma como souberam evoluir e não ficar agarrados ao mesmo estilo
e aos mesmos procedimentos, sem perderem a sua identidade. Também
gosto de compositores da escola Polaca como Lutoslawski ou Penderecki
que a par do Ligeti, conseguiram feitos extraordinários no domínio
da textura. Noutro capítulo, Frank Zappa e Residents (especialmente
nas fases iniciais das suas obras) são referências seminais. Ambos
conseguiram articular um sentido de iconoclastia e de
descomprometimento com uma ambição e profundidade conceptual
invulgar, o que, de alguma maneira, me influenciou. Há também,
outras referências. Na sua pergunta fala de Funk. Na realidade não
é uma música que eu ouça muito, a não ser na forma mesclada do
rock, em bandas como os Red Hot Chili Peppers, Primus, Mr. Bungle,
Bad Brains ou Infectuos Grooves. Mas eu acho que há um lado na minha
música que tem a ver não só com o funk mas com a parte mais
popular e pulsante da música negra em geral. Há elementos de Blues,
Boogiewoogie ou Soul naquilo que faço. Enfim as influências podem
vir de muitos lados.</i></span></div>
<div align="JUSTIFY" style="margin-bottom: 0cm;">
</div>
<div align="JUSTIFY" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Cambria, serif;"><b>5.
No plano particular das </b></span><span style="font-family: Cambria, serif;"><i><b>big
bands</b></i></span><span style="font-family: Cambria, serif;"><b> quer destacar as
que mais o tenham marcado?</b></span></div>
<div align="JUSTIFY" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Cambria, serif;"><i>Posso
destacar algumas como o Duke ellington dos anos 40; Gil Evans, nos
anos 70, de discos como o Blues in Orbit e Svengali, Plays the music
of Jimmy Hendrix; O Sun Ra mais dos anos 60; o Don Ellis do Electric
Bath e Autumn; a Vienna Art Orchestra, nos primeiros discos. Enfim,
há outras coisas que vou ouvindo, de diferentes orientações, e de
forma mais ou menos dispersa como LJCO, NOW Orchestra, Exploding Star
Orchestra, Italian Instabile Orchestra, Flat Earth Society ou Django
Bates, só para citar alguns.</i></span></div>
<div align="JUSTIFY" style="margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Cambria, serif;"><b>6.
O LUME foi criado em 2006 e é constituído por um conjunto de
músicos provenientes de diferentes áreas e que integram
simultaneamente outros projectos. Deduzo que seja algo complicada a
gestão da agenda de trabalho, mas também um factor de motivação
para quem compõe, poder dispor de músicos deste quilate...
(</b></span><span style="font-family: Cambria, serif;"><i><b>comentar...</b></i></span><span style="font-family: Cambria, serif;"><b>)</b></span></div>
<div align="JUSTIFY" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Cambria, serif;"><i>Tenho
a felicidade de trabalhar com excelentes músicos, num ambiente
saudável de entrega, sinergia e cooperação, o que é muito
motivante. Esta interacção é particularmente interessante dado as
diferentes proveniências dos elementos da banda e o espirito de
abertura e curiosidade que existe. Naturalmente, são pessoas muito
ocupados e a gestão dos ensaios, tendo ainda em conta a dimensão da
banda, é complicada. Apesar disso, as coisas têm funcionado.</i></span></div>
<div align="JUSTIFY" style="margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Cambria, serif;"><b>7.
Que afinidades encontra entre uma formação como o LUME e o modelo
tradicional de </b></span><span style="font-family: Cambria, serif;"><i><b>big band</b></i></span><span style="font-family: Cambria, serif;"><b>
de jazz?</b></span></div>
<div align="JUSTIFY" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Cambria, serif;"><i>Há
afinidades óbvias que começam logo pela sua formação
instrumental. O LUME tem um tipo de instrumentação e uma sua
organização que decorre do modelo da Bigband e, naturalmente, lida
com signos que estão associados ao seu idioma próprio. Há contudo
algumas diferenças que lhe conferem outras possibilidades e um
diferente enquadramento. A estrutura clássica da Bigband, enquanto
modelo orquestral tinha funções de amplificação em que a sua
instrumentação alargada não implicava necessariamente uma maior
riqueza harmónica. Por sua vez, se atentarmos, por exemplo, na
formação da VAO (em especial nas versões com menos palhetas e
metais) ou, ainda mais atrás, na pequena orquestra do Rod Levitt
(exemplo curioso, especialmente para época, até pela sua
obscuridade) vemos uma estrutura pequena, onde a função de
amplificação é preterida mas a substância harmónica é
optimizada ao máximo. No LUME, essa optimização não acontece por
redução do efectivo instrumental dos sopros mas por pequenas
alterações (4 saxs do naipe, a presença constante da flauta e
clarinete) que lhe permitem alargar o conteúdo harmónico, bem como
as possibilidades de timbre, textura e de registo. O resultado acaba
por ser um cruzamento entre uma Bigband e um ensemble de musica
contemporânea.</i></span></div>
<div align="JUSTIFY" style="margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Cambria, serif;"><b>8.
Em Portugal existem actualmente várias </b></span><span style="font-family: Cambria, serif;"><i><b>big
bands</b></i></span><span style="font-family: Cambria, serif;"><b>,
independentemente da orientação estética e do carácter mais ou
menos permanente da sua actividade: Orquestra Jazz de Matosinhos,
Orquestra de Jazz de Lagos, Reunion Big Jazz Band, Orquestra de Jorge
Costa Pinto, Tora Tora Big Band, Big Band da Nazaré, Big Band do Hot
Clube de Portugal... Conhece o trabalho destas formações? Como
analisa o panorama das </b></span><span style="font-family: Cambria, serif;"><i><b>big
bands</b></i></span><span style="font-family: Cambria, serif;"><b> no nosso País?</b></span></div>
<div align="JUSTIFY" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Cambria, serif;"><i>Acompanho,
umas com mais proximidade que outras. No seu conjunto revelam uma
actividade interessante deste tipo de formações em Portugal, o que
é bastante enriquecedor. As Bigbands, pelo número de músicos e
pela dimensão de meios que envolvem, estão muitas vezes associadas
a instituições como escolas, associações ou clubes, desenvolvendo
assim um papel formativo e pedagógico muito importante. É um dado
positivo que estas tenham vindo a crescer. Das orquestras que referiu
é de registar o aparecimento de formações fora dos grandes centros
urbanos e o sucesso internacional da Bigband de Matosinhos.</i></span></div>
<div align="JUSTIFY" style="margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Cambria, serif;"><b>9.
O repertório do LUME é constituído por composições da sua
autoria. Trata-se, portanto, de um projecto de autor. Considera que
esta é a principal característica distintiva do LUME face a outras
formações do género?</b></span></div>
<div align="JUSTIFY" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Cambria, serif;"><i>A
principal característica do LUME é a sua música e os seus
intérpretes/improvisadores. É isso que a poderá distinguir de
outras formações. De facto, o LUME, introduziu em Portugal, um
trabalho, com uma perspectiva de autoralidade e uma orientação
estética que me parece inédito em Portugal. Agora, isso não
significa grande coisa, se tal não for consubstanciado com qualidade
de composição, interpretação e relevância dos seus solista</i>s.</span></div>
<div align="JUSTIFY" style="margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Cambria, serif;"><b>10.
Mas concebe que, no futuro, a formação possa vir a integrar
repertório alheio ou isso implicaria o fim do conceito original do
projecto?</b></span></div>
<div align="JUSTIFY" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Cambria, serif;"><i>Neste
momento isso não está em perspectiva e, de facto, alteraria os
moldes em que o projecto foi concebido e se tem desenvolvido. Mas não
tenho uma visão absoluta e fechada sobre o que o LUME poderá vir a
ser no futuro.</i></span></div>
<div align="JUSTIFY" style="margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Cambria, serif;"><b>11.
Duke Ellington compunha a pensar nas características particulares
dos músicos que consigo trabalhavam. Isso passa-se consigo? Se os
músicos fossem outros a sua música poderia ser diferente?
</b></span><span style="font-family: Cambria, serif;"><i><b>(comentar...)</b></i></span></div>
<div align="JUSTIFY" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Cambria, serif;"><i>Naturalmente,
tenho de levar em conta as características dos músicos, não só em
termos interpretativos mas também na forma como os diferentes
solistas se enquadram no contexto da composição. Mas isto não
implica que o substrato do que está escrito tivesse de mudar se os
músicos não fossem os mesmos. Outros músicos trariam nuances de
interpretação e expressividade solística, naturalmente diferente.
No LUME existe uma grande identificação e sinergia entre o que eu
proponho e o que restantes membros da banda podem trazer,
estabelecendo-se assim uma excelente base de comunicação e
entendimento para que os resultados finais sejam os mais profícuos.
</i></span>
</div>
<div align="JUSTIFY" style="margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Cambria, serif;"><b>12.
A formação dos músicos de jazz em Portugal é cada vez mais
sólida. Acontece muitas vezes, porém, que alguns tardam em
libertar-se de uma certa formatação académica e em seguir o seu
próprio caminho. Considera já ter encontrado a sua “voz própria”?
Quais os vectores centrais que norteiam a sua postura enquanto
criador artístico?</b></span></div>
<div align="JUSTIFY" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Cambria, serif;"><i>Não
sei se encontrei uma voz própria. Também nunca fui alvo (muita
menos na area do Jazz) de uma formatação académica porque, na
realidade, não houve oportunidade para que tal pudesse acontecer,
uma vez que a minha formação, em termos académicos, deu-se
fundamentalmente na área da musica clássica/contemporânea. Seja
como fôr, já há muito tempo que percebi que o percurso de um
músico é, de certa maneira, autodidacta. É feito de escolhas, de
dúvidas e expectativas que são eminenetemente pessoais. Mas,
talvez, como dizia o Stockhausen, o aspecto de uma expressão pessoal
seja uma coisa irrelevante, porque o que interessa é o processo de
revelação de um novo mundo que se abre ao compositor. É na
profunda idenificação que o autor sente com esse novo universo que
poderá estar a sua voz. </i></span>
</div>
<div align="JUSTIFY" style="margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Cambria, serif;"><b>13.
O jornalista e escritor norte-americano Malcolm Gladwell disse que se
irrita quando lhe perguntam como surgem as ideias para as suas
histórias. Diz ele que o que importa é o ponto de chegada, não o
de partida. Mas arrisco: como é o seu processo de trabalho criativo?
É um compositor metódico?</b></span></div>
<div align="JUSTIFY" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Cambria, serif;"><i>Não
tenho propriamente nenhum método objectivo. Vou apalpando no escuro,
socorrendo-me, fundamentalmente, da minha intuição. Acho que o
Malcom Gladwell tem razão.</i></span></div>
<div align="JUSTIFY" style="margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Cambria, serif;"><b>14.
Têm tocado muito ao vivo? Como tem sido a reacção do público nos
concertos?</b></span></div>
<div align="JUSTIFY" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Cambria, serif;"><i>Ultimamente
o trabalho do LUME tem-se concentrado mais na produção do disco. Em
todo o caso, dos concertos que temos feito, as reacções têm sido
bastante positivas. E, felizmente temos conseguido atrair público de
diferentes gostos e sensibilidades.</i></span></div>
<div align="JUSTIFY" style="margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Cambria, serif;"><b>15.
Escolheu este formato para se exprimir musicalmente. Quais os motivos
que estiveram por detrás desta opção?</b></span></div>
<div align="JUSTIFY" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Cambria, serif;"><i>Essencialmente,
tem a ver com razões de idiossincrasia pessoal. Eu sempre gostei da
sonoridade dos sopros, e a formação instrumental que no LUME
estabeleci, tem servido as minhas necessidades expressivas. No fundo,
o que pretendi no LUME foi lidar com o objecto concreto da Bigband e,
naturalmente, com índices que lhe estão associados, manipulando-o e
distorcendo-o à minha maneira.</i></span></div>
<div align="JUSTIFY" style="margin-bottom: 0cm;">
</div>
<div align="JUSTIFY" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Cambria, serif;"><b>16.
Vê-se a si próprio como um compositor, em sentido estrito, ou mais
como um organizador, um estratega sonoro?</b></span></div>
<div align="JUSTIFY" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Cambria, serif;"><i>Vejo-me
como um compositor, o que no caso concreto de um projecto onde também
estou envolvido como director e intérprete implica igualmente as
restantes qualidades ou funções.</i></span></div>
<div align="JUSTIFY" style="margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Cambria, serif;"><b>17.</b></span><b>
</b><span style="font-family: Cambria, serif;"><b>Evan Parker disse que a
«improvisação é um método de composição». Concorda com esta
perspectiva? </b></span>
</div>
<div align="JUSTIFY" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Cambria, serif;"><i>Concordo.
De facto, a improvisação pode ser um meio para atingir determinados
resultados que dificilmente podem ser obtidos através de notação.
Mas é uma questão um pouco complexa. Não será sempre um meio para
compôr? Ou composição não é sempre uma forma de improvisação?
É claro que se pensarmos na improvisação enquanto cultura musical,
de facto, ela é diferente, nos seus pressupostos ideológicos, da
música que vive essencialmente da notação. Agora, na prática,
acabam por estar dependentes uma da outra. Parece-me que o
improvisador é tão informado pela sua memória quanto o compositor
ou intérprete obrigado a reagir às circunstâncias específicas de
um determinado momento. Penso que é interessante a consciência
disto mas também o facto de que, tomando-as como formas de expressão
independentes, se podem, contudo, relacionar num resultado sinérgico.
É o que de alguma forma procuro que aconteça no LUME.</i></span></div>
<div align="JUSTIFY" style="margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Cambria, serif;"><b>18.
Interessa-lhe a ideia de “improvisação estruturada”? Está
familiarizado com o “file-card” de John Zorn (organização de
blocos sonoros com recurso a instruções vertidas em cartões) ou o
“conducting” de Butch Morris, forma de dirigir baseada numa
géstica própria?</b></span></div>
<div align="JUSTIFY" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Cambria, serif;"><i>Conheço
o trabalho dos dois. Vi, inclusivamente, o Butch Morris ao vivo na
penúltima edição do Jazz em Agosto. Ambos são processos
interessantes e idiossincráticos. No caso do Butch Morris há um
tipo de direcção que envolve um métier elaborado ao nivel da
expressão corporal e gestual. No LUME, toda a improvisação é, de
alguma forma, estruturada, quer no seu enquadramento com a
composição, quer, na organização formal das situações mais
livres. O aspecto da «condução», contudo, não é dominante,
antes de mais pelo facto de o meu papel ao piano impedir a
possibilidade de direcção efectiva e permanente e, depois, não
acho ncessariamente enfrequecedora, pelo contrário, a situação de
uma banda onde os músicos têm de sentir o conjunto e não seguir um
maestro. Os niveis de concentração, envolvimento e sentido de
integração têm de maiores.</i></span></div>
<div align="JUSTIFY" style="margin-bottom: 0cm;">
</div>
<div align="JUSTIFY" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Cambria, serif;"><b>19.
A electrónica veio alterar todo o paradigma de construção musical
e do improvisação. Como encara a utilização de instrumentos
electrónicos? Equaciona a possibilidade de o LUME se poder vir a
tornar, num futuro mais ou menos próximo, num </b></span><span style="font-family: Cambria, serif;"><i><b>ensemble</b></i></span><span style="font-family: Cambria, serif;"><b>
electro-acústico?</b></span></div>
<div align="JUSTIFY" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Cambria, serif;"><i>Sim,
a electrónica veio permitir um universo de novas possibilidades e
revolucionar, em particular, os domínios do timbre e da textura. No
disco do LUME, a electrónica surge no contexto de uma situação
específica de estúdio que não pretende ser o duplicado da situação
live. Em concerto, o LUME é predominantemente acústico. Mas tudo
está em aberto para o futuro.</i></span></div>
<div align="JUSTIFY" style="margin-bottom: 0cm;">
</div>
<div align="JUSTIFY" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Cambria, serif;"><b>20.
A velha querela entre </b></span><span style="font-family: Cambria, serif;"><i><b>swing</b></i></span><span style="font-family: Cambria, serif;"><b>
e improvisação tem animado intermináveis discussões, com os
partidários de cada uma das tendências a esgrimirem acesos
argumentos. Conceitos como os de “tradição” e “vanguarda”
vêm constantemente à liça. Como se posiciona face a esta temática?
O </b></span><span style="font-family: Cambria, serif;"><i><b>swing</b></i></span><span style="font-family: Cambria, serif;"><b>
é, para si, ingrediente essencial? (</b></span><span style="font-family: Cambria, serif;"><i><b>desenvolver</b></i></span><span style="font-family: Cambria, serif;"><b>...)</b></span></div>
<div align="JUSTIFY" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Cambria, serif;"><i>Isso
é um problema de todas as músicas que desenvolveram uma tradição
forte e se tornaram canónicas. Acontece no Jazz como na música
Clássica ou no Fado. Mas não é uma questão que me interesse
particularmente, estar a discutir o ponto onde o Jazz ainda é Jazz
ou deixa de o ser.</i></span></div>
<div align="JUSTIFY" style="margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Cambria, serif;"><b>21.
Faz então sentido que se continue a cair nas recorrentes divisões
entre “o que é jazz” e “o que não é jazz”?</b></span></div>
<div align="JUSTIFY" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Cambria, serif;"><i>Para
algumas fará, para outras não fará, sem que isso, necessariamente,
implique uma maior legitimidade da parte de uns ou de outros.</i></span></div>
<div align="JUSTIFY" style="margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Cambria, serif;"><b>22.
Que rumo pretende tomar daqui para a frente? Já pensa no segundo
disco?</b></span></div>
<div align="JUSTIFY" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Cambria, serif;"><i>Penso
em muita coisa mas é prematuro falar.</i></span></div>
<div align="JUSTIFY" style="margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div style="margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/09575846355829921291noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-28036184.post-9630473559212468302008-11-18T09:34:00.001-08:002008-11-18T09:34:21.742-08:00Expresso Actual, 15 Nov 2008. Pages 24 - 25<BR/><BR/> <HR></HR> <A href="http://www.pressdisplay.com/pressdisplay/showlink.aspx?bookmarkid=1A0OPM7INAK5&linkid=549bdcbe-0c46-4868-8f60-9bbd8b3435ad&pdaffid=zG1fMsuuFFv9HMSCA2wCWw%3d%3d"><FONT size="+1"><STRONG>Expresso Actual</STRONG></FONT></A><BR/><FONT size="-1"><EM>15 Nov 2008</EM></FONT><BR/><A href="http://www.pressdisplay.com/pressdisplay/showlink.aspx?bookmarkid=1A0OPM7INAK5&linkid=549bdcbe-0c46-4868-8f60-9bbd8b3435ad&pdaffid=zG1fMsuuFFv9HMSCA2wCWw%3d%3d"><IMG style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 5px 0px 0px" src="http://cache-thumb1.pressdisplay.com/pressdisplay/docserver/getimage.aspx?file=20412008111500000000001001&page=24&scale=24"></IMG><IMG style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 5px 0px 0px" src="http://cache-thumb1.pressdisplay.com/pressdisplay/docserver/getimage.aspx?file=20412008111500000000001001&page=25&scale=24"></IMG></A> <img src="http://www.pressdisplay.com/pressdisplay/services/getpdaffimage.ashx?pdaff_id=zG1fMsuuFFv9HMSCA2wCWw%3d%3d&linkid=549bdcbe-0c46-4868-8f60-9bbd8b3435ad"><!-- void --></img>LUMEhttp://www.blogger.com/profile/08283740772583207310noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-28036184.post-85121422675535399672008-03-31T13:17:00.000-07:002008-03-31T13:22:04.464-07:00Festival InJazz 2008<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgzaBWp8p6hxdZn4vtGN9giWk9ETHaZWCTXF3kPxO7Ej_LPrf3f_7kgDeLvQoCFDYqfTp8H2aTYAoCV7ib9bFv-yLVUxBD6J6bTV-DscmB0BXKZdY-CecqPs-ScUiWCrTFBGXL1mA/s1600-h/InJazz2008.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgzaBWp8p6hxdZn4vtGN9giWk9ETHaZWCTXF3kPxO7Ej_LPrf3f_7kgDeLvQoCFDYqfTp8H2aTYAoCV7ib9bFv-yLVUxBD6J6bTV-DscmB0BXKZdY-CecqPs-ScUiWCrTFBGXL1mA/s400/InJazz2008.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5184003505342639970" /></a><br /><br />CONCERTO LUME - Lisbon Underground Music Ensemble <br />Festival INJAZZ 2008 - DIA 11 de ABRIL <br /><br />MONTEMOR-O-VELHO <br />Auditório da Filarmónica de VerrideLUMEhttp://www.blogger.com/profile/08283740772583207310noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-28036184.post-80159370185683583222008-03-11T19:56:00.001-07:002008-03-11T19:57:35.296-07:00LUME_BIG BAND<object enableJSURL="false" enableHREF="false" saveEmbedTags="true" allowScriptAccess="never" allownetworking="internal" type="application/x-shockwave-flash" allowScriptAccess="never" allownetworking="internal" height="350" width="425" data="http://www.youtube.com/v/tRQqVtmy6_0"><br /> <param name="allowScriptAccess" value="never" /><br /> <param name="allowNetworking" value="internal" /><br /> <param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/tRQqVtmy6_0" /><br /></object><br /><br /><br /><object enableJSURL="false" enableHREF="false" saveEmbedTags="true" allowScriptAccess="never" allownetworking="internal" type="application/x-shockwave-flash" allowScriptAccess="never" allownetworking="internal" height="355" width="425" data="http://www.youtube.com/v/yoDpleRDgGw&hl=en"><br /> <param name="allowScriptAccess" value="never" /><br /> <param name="allowNetworking" value="internal" /><br /> <param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/yoDpleRDgGw&hl=en" /><br /></object><br /><br /><br /><object enableJSURL="false" enableHREF="false" saveEmbedTags="true" allowScriptAccess="never" allownetworking="internal" type="application/x-shockwave-flash" allowScriptAccess="never" allownetworking="internal" height="355" width="425" data="http://www.youtube.com/v/JSoLUleQvgU&hl=en"><br /> <param name="allowScriptAccess" value="never" /><br /> <param name="allowNetworking" value="internal" /><br /> <param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/JSoLUleQvgU&hl=en" /><br /></object><br /> <br /><br /><object enableJSURL="false" enableHREF="false" saveEmbedTags="true" allowScriptAccess="never" allownetworking="internal" type="application/x-shockwave-flash" allowScriptAccess="never" allownetworking="internal" height="355" width="425" data="http://www.youtube.com/v/UZHVtS54TkY&hl=en"><br /> <param name="allowScriptAccess" value="never" /><br /> <param name="allowNetworking" value="internal" /><br /> <param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/UZHVtS54TkY&hl=en" /><br /></object>LUMEhttp://www.blogger.com/profile/08283740772583207310noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-28036184.post-71246923076989634372008-03-10T13:53:00.001-07:002008-03-10T13:57:09.153-07:00PALMELA - 15 de Março<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgqVclov70bAzP0rJ6IzhGLyF1bERfnYZL5JUJks0qC8oGD_7RjnkxFyWZWtChpQnMA7Huz_W_FPZ54nsm0frGnUaIdNCYkUWzBCIXZ7TQPmnbqq-8TNkLVA262dHA7cyespFDotg/s1600-h/LUME+%5B1%5D.+Palmela+.+15+mar%C3%A7o+2008.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgqVclov70bAzP0rJ6IzhGLyF1bERfnYZL5JUJks0qC8oGD_7RjnkxFyWZWtChpQnMA7Huz_W_FPZ54nsm0frGnUaIdNCYkUWzBCIXZ7TQPmnbqq-8TNkLVA262dHA7cyespFDotg/s400/LUME+%5B1%5D.+Palmela+.+15+mar%C3%A7o+2008.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5176219753249430210" /></a>LUMEhttp://www.blogger.com/profile/08283740772583207310noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-28036184.post-474244955861071292008-02-22T05:52:00.000-08:002008-02-22T05:55:20.089-08:00Quinta - 28 de Fev. - Santiago Alquimista<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjLfYzHG3ZWA6fCdVS1w3Aax6scg37VMEuYv-e-w-aD5if4q16lN1oW6K9_Zy2NZPilyQG_J0WnRaNfFJjir9HcCVwGiNrn66cQBHtGKdEjlYWq5Z3vpm1JMVUUTxadbW-TeF4a7A/s1600-h/LUME+no+Santiago+Alquimista.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjLfYzHG3ZWA6fCdVS1w3Aax6scg37VMEuYv-e-w-aD5if4q16lN1oW6K9_Zy2NZPilyQG_J0WnRaNfFJjir9HcCVwGiNrn66cQBHtGKdEjlYWq5Z3vpm1JMVUUTxadbW-TeF4a7A/s400/LUME+no+Santiago+Alquimista.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5169802473616333906" /></a>LUMEhttp://www.blogger.com/profile/08283740772583207310noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-28036184.post-23357876865617559192008-02-07T13:36:00.000-08:002008-02-07T13:45:46.982-08:00www.ursession.com/lumebigband</div><br /><object width="400" height="492" id="ursession_musicplayer"><param name="allowScriptAccess" value="always" /><param name="movie" value="http://ursession.com/images/swf/musicplayer.swf" /><param name="quality" value="high" /><param name="bgcolor" value="#ffffff" /><param name=FlashVars VALUE="username=lumebigband&autoplay=true" /><embed src="http://ursession.com/images/swf/musicplayer.swf" FlashVars="username=lumebigband&autoplay=true" quality="high" bgcolor="#ffffff" width="400" height="492" allowScriptAccess="always" /></object><br /></div>LUMEhttp://www.blogger.com/profile/08283740772583207310noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-28036184.post-52132876516411567842008-02-03T20:00:00.000-08:002008-02-03T20:03:00.581-08:00Santiago Alquimista - Dia 28 de FEVEREIRO - 23h00<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjK0yq3LKm90hxZ09yLAkzlcrlQt6n32JinoJvLNI07srYHndAxnXFrQU2cpDVIFMEi_4sOvG0JQU2q0kAxc5bs_DnORcklL0afkDhmEXYieVZjd0ZIAhq66cii6bwZcpKAm8HE0A/s1600-h/Santiago+Alquimista.JPG"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjK0yq3LKm90hxZ09yLAkzlcrlQt6n32JinoJvLNI07srYHndAxnXFrQU2cpDVIFMEi_4sOvG0JQU2q0kAxc5bs_DnORcklL0afkDhmEXYieVZjd0ZIAhq66cii6bwZcpKAm8HE0A/s400/Santiago+Alquimista.JPG" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5162970620650062242" /></a>LUMEhttp://www.blogger.com/profile/08283740772583207310noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-28036184.post-73973943087678533852008-01-10T17:54:00.000-08:002008-01-10T17:55:11.972-08:00Próximas actuações:Palmela (Sociedade Filarmónica Humanitária) - 15 de Março 2008<br />Montemor-o-Velho (Festival InJazz) - 11 de Abril 2008<br />Centro Cultural de Belém (Lisboa) - 11 de Julho 2008LUMEhttp://www.blogger.com/profile/08283740772583207310noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-28036184.post-69291586947078024802007-12-16T15:48:00.000-08:002007-12-16T15:51:01.795-08:00LUME na ZDB - 21 Dez. - 23h00<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhxyatL29YMAs18PeUTnr6Qi3qe7ED1-w99EEf8SfkTIjchpdOmA50t3BrYkcX9R99Br-U7h1-3-2cl-1sm1z5UyEpGJFD4RdPHJF8c2o4VEehG0ukjhV-RWk8XfxXB-NuPQW0mqQ/s1600-h/logo-zdbmuzique_pq.gif"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5144722136346722546" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhxyatL29YMAs18PeUTnr6Qi3qe7ED1-w99EEf8SfkTIjchpdOmA50t3BrYkcX9R99Br-U7h1-3-2cl-1sm1z5UyEpGJFD4RdPHJF8c2o4VEehG0ukjhV-RWk8XfxXB-NuPQW0mqQ/s400/logo-zdbmuzique_pq.gif" border="0" /></a><br /><div> </div><div><span style="color:#cc0000;">Sexta 21 de Dezembro às 23h00</span></div><div>transborda_jazz_sessions</div><div> </div><div>ZDB - Galeria Zé dos Bois</div><div>(Bairro Alto - Lisboa)</div><div><a href="http://www.zedosbois.org/zdbmuzique/index.htm">http://www.zedosbois.org/zdbmuzique/index.htm</a></div>LUMEhttp://www.blogger.com/profile/08283740772583207310noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-28036184.post-9392543855165983422007-12-16T15:12:00.000-08:002007-12-16T15:17:26.032-08:00indizoo.com<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj3uYDD4TMxPRVTEgV6-BSC1BSEU8ZVr-4TB3Qm2TFdJ_cRCbUCWj5t13Su2JHxZpFDZRocBoNoccCsOX2N0UTqAPFcgT_mbw-FmWz-52U1ejJVq7CkMq1G9igntN5ZwUvQnycERg/s1600-h/lume-bot-banner.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5144713439037948114" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj3uYDD4TMxPRVTEgV6-BSC1BSEU8ZVr-4TB3Qm2TFdJ_cRCbUCWj5t13Su2JHxZpFDZRocBoNoccCsOX2N0UTqAPFcgT_mbw-FmWz-52U1ejJVq7CkMq1G9igntN5ZwUvQnycERg/s400/lume-bot-banner.jpg" border="0" /></a><br />Visitem: <a href="http://www.indizoo.com/">www.indizoo.com</a>LUMEhttp://www.blogger.com/profile/08283740772583207310noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-28036184.post-19406333812237341672007-11-22T18:37:00.000-08:002007-11-22T18:44:41.305-08:00Concerto no Casino de LisboaLisbon Underground Music Ensemble<br />Casino de Lisboa<br />Domingo, 9 de Dezembro às 23hoo<br /><br />Entrada Livre<br /><div></div><br /><p align="center"><embed src="http://www.youtube.com/v/tRQqVtmy6_0" width="425" height="350" type="application/x-shockwave-flash"></embed> <br /><br /><br /><br /><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgD2zammtweS_fB6g9sGZW1BhoWoG5JzBsY8s0QG28rDG1vSBLKpOW0qyT5nZbEIYNDPrsyppVwmKIAkJ69NPDGcTNVjXM4_QCigenj-xnlFt5OgrVDVPZNFL2fWNRm27nRptpPRg/s1600-h/eflyer.gif"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5135859760293686882" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgD2zammtweS_fB6g9sGZW1BhoWoG5JzBsY8s0QG28rDG1vSBLKpOW0qyT5nZbEIYNDPrsyppVwmKIAkJ69NPDGcTNVjXM4_QCigenj-xnlFt5OgrVDVPZNFL2fWNRm27nRptpPRg/s400/eflyer.gif" border="0" /></a><br /><div></div>LUMEhttp://www.blogger.com/profile/08283740772583207310noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-28036184.post-64911944945196751542007-10-07T17:37:00.000-07:002007-11-22T18:41:34.585-08:00Inauguração do Museu do Neo-Realismo<strong>Sábado, Dia 20 de Outubro às 15h30</strong><br /><strong>Vila Franca de Xira</strong>LUMEhttp://www.blogger.com/profile/08283740772583207310noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-28036184.post-60119764512837708552007-07-14T18:02:00.000-07:002007-10-07T17:36:56.659-07:00Concerto em Sesimbra - 5 de Outubro<strong>Cine-Teatro Municipal João Mota </strong>- Av. Liberdade, 46 - <strong>Sesimbra</strong><br />Dia 5 de Outubro (sexta-feira) às 21h30LUMEhttp://www.blogger.com/profile/08283740772583207310noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-28036184.post-78764453244920640552007-06-08T19:04:00.000-07:002007-07-03T10:10:21.874-07:00LUME no LUX (Lux Jazz Sessions) - dia 25 de Julho - 23h00 - Entrada Livre<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjPO_t1TOMSLR4i9gbZQlqVWWpXsAHfFWyRsx-V4uOxfKJjNvA5RzH_GJ7L1INfQOmGioVLsk5ohW4t_DHp0aeSNlK0WS9S1v3R6pq2CDrfP865B5EBbfgd6Qk5uDeT91axZjQoHg/s1600-h/LUME@LUX+-+25+Julho+2007.bmp"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5080115500222003490" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjPO_t1TOMSLR4i9gbZQlqVWWpXsAHfFWyRsx-V4uOxfKJjNvA5RzH_GJ7L1INfQOmGioVLsk5ohW4t_DHp0aeSNlK0WS9S1v3R6pq2CDrfP865B5EBbfgd6Qk5uDeT91axZjQoHg/s400/LUME@LUX+-+25+Julho+2007.bmp" border="0" /></a><br /><br /><div><br /><div><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiVnGY-nPGq5xfnNxFyfIFffI8dSclRm13t7p40fsfo9-M35SdHxd-zBGGqa33JEZSZad48w_m57BNzDaNN7N_fwhv1Vu3Eea-hXJsYc-1XKUc2VJbbJaO7LsB_ynr3Zivcn6K_QQ/s1600-h/002.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5073880122536245490" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiVnGY-nPGq5xfnNxFyfIFffI8dSclRm13t7p40fsfo9-M35SdHxd-zBGGqa33JEZSZad48w_m57BNzDaNN7N_fwhv1Vu3Eea-hXJsYc-1XKUc2VJbbJaO7LsB_ynr3Zivcn6K_QQ/s400/002.jpg" border="0" /></a><br /><br /><div align="center">Quarta-Feira, dia 25 de Julho</div><br /><div align="center">às 23h00<br /></div><br /><div align="center"><span style="font-size:130%;">Entrada Livre</span></div><br /><div align="center"></div><br /><div align="center"><a href="http://www.luxfragil.com/"><span style="color:#999999;">www.luxfragil.com</span></a><br /><a href="http://www.myspace.com/lumebigband"><span style="color:#999999;">www.myspace.com/lumebigband</span></a><span style="color:#999999;"><br /></span></div><br /><div align="center"><br /></div><div align="center"><a href="http://lume-info.blogspot.com/2006/05/biografias.html"><span style="color:#999999;">Biografias</span></a></div><div align="center"></div><div align="center"></li></a></div><div align="left"><br /><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5083014335863362738" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi7qjBEjFh2pDhWNXc2bkXVpkhVU9eT7wYyR5VHOU625DoChoad5xLO0n4NAl-p5TEqkEuhiv25BsjnSsV01p8XONjrPIErpq9g0ZQlGzjoao4mk53Uc9Cc-yFQn0nZM8NQwvOUdw/s400/rsz_1lux_header2.jpg" border="0" /><br /><br />Jazz é evolução. Jazz é tradição. Jazz é a grande raiz da música moderna, o sustento do seu passado e a força do seu futuro. É com tal certeza que o Lux apresenta agora o passo inevitável nessa evolução: Lux Jazz Sessions, o ciclo de concertos e DJ sets que regista esse encontro mágico entre passado e futuro, tradição e evolução, jazz e todas as suas consequências. As últimas duas décadas foram pródigas em revelar novos cruzamentos e novas possibilidades de expansão para o jazz. Mais do que em qualquer outro momento da sua história, o jazz criado e tocado em anos recentes contamina e é contaminado por praticamente todas as expressões musicais (e culturais, em geral…) existentes à face da Terra. Dos blues ao drum-n-bass, do hip hop ao punk, do electro ao reggae ou da soul às mais diversas tradições sonoras dos quatro cantos do mundo, são infinitas as influências e os ensinamentos reclamados pelo jazz. (texto da organização)<br /><br />É exactamente nesse ponto de confluência que as Jazz Sessions têm operado ao longo de uma existência que já conta com cinco anos de intensa actividade em prol de uma crescente divulgação e democratização dos vários “jazzes” que se ouvem na actualidade, sejam eles de produção internacional ou, sobretudo, nacional. Um percurso desde sempre liderado por Ricardo José Lopes e pelo DJ Johnny da CoolTrain e que, antes de chegar ao Lux, teve os seus passos iniciais nas Leiria Jazz Sessions (entre 2003 e 2005) e nas Lisboa Jazz Sessions (na Bicaense, nos anos de 2005 e 2006), palcos onde se definiu o essencial do espírito das Lux Jazz Sessions: provar que o jazz é uma música com total abertura e modernidade, combustível para a dança e para a festa – relembrando uma das funções prioritárias que estiveram na sua origem –, ao mesmo tempo que se divulgam algumas das mais importantes tendências e criadores da cena jazzística e dos seus incontáveis recantos. Nesta fase que agora se inicia, as Jazz Sessions irão potencializar ao máximo o interesse latente dos muitos públicos que se encontram no jazz, graças a uma programação que, todas as quartas-feiras a partir das 22 horas, acolherá no Lux um conjunto de nomes centrais nesse processo de eliminação de fronteiras que a grande música negra vem experimentando, sejam eles cantores, instrumentistas ou DJs, nacionais ou estrangeiros, tradicionais ou vanguardistas, pretos ou brancos, novos ou velhos… bonitos ou feios. O que interessa é que os seus corações batam ao ritmo do jazz, qualquer que ele seja. E é esse ritmo – ou esses ritmos… – que estão garantidos nos concertos, que começarão sempre às 23 horas, e nos DJ sets que se lhes seguirão e em cada nova surpresa que as Lux Jazz Sessions virão revelar.<br /><br />Ao arrancar no mês de Julho, as Lux Jazz Sessions dificilmente poderiam apresentar propostas mais quentes: logo na primeira sessão, no dia 4, juntamos dois dos mais brilhantes nomes da cena jazzy portuguesa, ou seja, o baixista Carlos Barretto, a liderar o seu projecto all stars In Loko (composto por Bernardo Sassetti, Mário Delgado, José Salgueiro, João Moreira e Sebastian Sheriff) e o colectivo de DJs Spaceboys. No dia 11, outro dos mais consagrados jazzmen made in Portugal, o pianista João Paulo, apresenta o seu novo registo, numa noite que se torna ainda mais obrigatória pela presença nos pratos do fascinante DJ Paul Murphy. A ementa do dia 18 é marcada pelos westerns sonoros dos Dead Combo e, num ritmo mais iconoclasta, da equipa de DJs Os Sete Magníficos. Por fim, a fechar o mês, no dia 25, a <span style="color:#ff0000;">LUME Big Band</span> abre caminho para a incendiária actuação dos DJs Afro Latino Dynamic Duo. E o Verão ainda está só no começo…</div><div align="left"><br /><br /></div><div align="left"></div><div align="center"><strong><span style="font-size:130%;"></span></strong> </div><div align="center"><strong><span style="font-size:130%;">Programação</span></strong></div><strong></strong><div align="center"><br /><strong>Dia 4 de Julho -</strong> <span style="color:#cc0000;">Carlos Barretto</span> <strong>“In Loko” & Spaceboys</strong></div><strong></strong><div align="left"><br />Quando decidiu alargar o trio clássico que mantinha desde 1997 com o guitarrista Mário Delgado e com o baterista José Salgueiro, Carlos Barretto não quis apenas acrescentar a diversidade e riqueza sonora permitida pela entrada em cena do fender rhodes de Bernardo Sassetti, da trompete manipulada electronicamente de João Moreira e das percussões de Sebastian Sheriff, quis sobretudo provar que há um admirável mundo novo de infinitas possibilidades sónicas possível de extrair da química deste conjunto de excelentes improvisadores. Um mundo construído a partir de estilhaços de jazz, obviamente, mas também de música electrónica e de rock, de abstracção e de ritmos infalíveis, de experimentação e de groove, de caos e de ordem, de liberdade individual e de cumplicidade colectiva, de mil tons e emoções, incompatíveis ou – como aqui se ouvirá – nem por isso…<br /></div><div align="left">Contrabaixo - Carlos Barretto</div><div align="left">Trompete - João Moreira</div><div align="left">Guitarra - Mário Delgado</div><div align="left">Fender Rhodes - Bernardo Sassetti</div><div align="left">Bateria - José Salgueiro</div><div align="left">Percussão - Sebastian Scheriff<br /><br /></div><div align="left"><br /> </div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="center"><strong>Dia 11 de Julho -</strong> <span style="color:#ff0000;">João Paulo</span> <strong>“Memórias de Quem” & Paul Murphy</strong></div><strong><div align="center"><br /></strong>Além da sua grande paixão, o jazz, João Paulo construiu para si um currículo ímpar na história da música popular do séc. XX ao compor, tocar e ser o responsável pelos arranjos e direcção musical de álbuns de gente do calibre de José Mário Branco, Fausto, Sérgio Godinho ou Vitorino. Mas é ao jazz que ele volta sempre e é no jazz que ele demonstra de forma mais cabal o imenso potencial de todo o seu talento virtuosista. Músico com uma formação, sobretudo direccionada para a música erudita, recheada de momentos de altíssimo reconhecimento (como a nota máxima obtida no Curso Superior de Piano do Conservatório Nacional), João Paulo considera-se, contudo, como um autodidacta no que diz respeito ao jazz. À excelência interpretativa que este concerto nos trará não será certamente estranha a influência dos incontáveis músicos da área com quem o seu caminho se cruzou ao longo dos anos: Carlos Martins, Pedro Caldeira Cabral, Mário Laginha, Pedro Burmester, Maria João, Paulo Curado, Bruno Pedroso ou, entre outros, a cantora Paula Oliveira.</div><div align="center"> </div><div align="left">Piano - João Paulo<br /><br /></div><div align="left"><br /> </div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="center"><strong>Dia 18 de Julho -</strong> <span style="color:#ff0000;">Dead Combo</span> <strong>“Vol 2: Quando a Alma Não é Pequena” + “Guitars from Nothing” & 7 Magníficos</strong></div><div align="center"><br />Para além das notórias influências das bandas sonoras de Ennio Morricone, Luis Bacalov ou Bruno Nicolai ou dos filmes de Sergio Leone, Clint Eastwood ou Robert Rodriguez, o duo constituído pelo ex-Lulu Blind Tó Trips e por Pedro Gonçalves é igualmente devedor de fantasmas sónicos de origens tão distintas como a Sicília, o México e Cuba, os territórios ciganos do leste europeu, o Mississippi profundo, a Argentina, a alma de Nu Yoricaou, com toda a lógica, a Lisboa do fado. Tudo isto cozinhado num caldeirão onde cabem igualmente referências a rituais voodoo, a vidas passadas, a anjos e santos em crise, aos dramas do amor perdido, às cores da morte, a contrabaixos possuídos pelo demónio, a ruas áridas e desoladas, etc, etc, etc… Depois de dois discos aplaudidos pela crítica e pelo público – «Vol. I», de 2004, e «Vol. II: Quando a Alma Não é Pequena», de 2006 – os Dead Combo vêem agora finalmente ser editado (numa edição limitada a quinhentas cópias e apenas disponível em vinil) o seu verdadeiro álbum de estreia, «Guitars from Nothing», gravado apenas por Tó Trips em 2002 e mantido inédito até ao presente.</div><div align="center"> </div><div align="left">Guitarra - Tó Trips</div><div align="left">Contrabaixo - Pedro Gonçalves<br /><br /></div><div align="left"><br /> </div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="center"><strong>Dia 25 de Julho - <span style="color:#ff0000;">LUME Big Band</span> & Afro Latino Dynamic Duo</strong></div><strong></strong><div align="center"><br />Como se o calor destas noites não fosse por si suficiente, as Lux Jazz Sessions ainda fecham o seu mês inaugural com o intenso calor do LUME, i.e., do Lisbon Underground Music Ensemble. Para incendiar o palco do Lux, quinze dos mais relevantes instrumentistas nacionais nas áreas do jazz, da música improvisada, da música contemporânea, da música clássica e até da música popular juntam-se para demonstrar que no som do instinto o todo é superior à soma das partes e que ainda há muitas surpresas possíveis para descobrir com a benção do jazz. O pianista Marco Barroso é o director artístico do projecto e seu compositor principal, mas à sua volta erguem-se os talentos do flautista Manuel Luís Cochofel, do clarinetista Paulo Gaspar, dos saxofonistas Jorge Reis, José Menezes, João Pedro Silva e Elmano Coelho, dos trompetistas Jorge Almeida, João Moreira e Pedro Monteiro, dos trombonistas Luís Cunha, Eduardo Lála e Pedro Canhoto, do baixista Yuri Daniel e do baterista Pedro Silva. Se a simples enunciação destes nomes não bastasse, a LUME Big Band, como também é conhecida, ainda oferece um irresistível cocktail de sons viciantes e com uma energia singular, que tanto se confundem com o funk como com música erudita de diversas escolas, com boogie woogie ou com música escrita para cinema, entre muitos outros caminhos possíveis. No fim, a sensação de estarmos perante um dos mais originais e revigorantes colectivos recentes da música feita em Portugal é inequívoca.</div><div align="left"><strong></strong></div><div align="center"><strong></strong> </div><div align="left">Composição, direcção e piano - <strong>Marco Barroso</strong></div><div align="left">Flauta - <strong>Manuel Luís Cochofel</strong></div><div align="left">Clarinete - <strong>Paulo Gaspar</strong></div><div align="left">Saxofones - <strong>Jorge Reis, José Menezes, João Pereira Silva e Elmano Coelho</strong></div><div align="left">Trompetes - <strong>Jorge Almeida, João Moreira e Pedro Mon</strong>teiro</div><div align="left">Trombones - <strong>Luís Cunha, Eduardo Lála e Pedro Canhoto</strong></div><div align="left">Contrabaixo e baixo eléctrico - <strong>Nuno Allan</strong></div><div align="left">Bateria - <strong>Pedro Silva</strong><br /></div><div align="center"></div><div align="center"><br /><br /><br /></div><div align="center"></div></div></div>LUMEhttp://www.blogger.com/profile/08283740772583207310noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-28036184.post-49827406163724636712007-05-10T08:46:00.000-07:002007-05-10T09:09:52.350-07:00LUME no S.Luiz<div style="text-align: center;"><span style="font-size:180%;"><span style="font-weight: bold;"><span style="color: rgb(255, 0, 0);">LUME</span> Big Band</span></span><br /></div><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiAeCPur0ceoetwc6wMHGy2OgKUYRhvIRvgYelO6e6gtMStynzcBiQ5o_inqAJEqcLpHRIA5L5UkoQjdB9XNTHI3thkSMefhk8wnFI6Q9fGw2Th_xxlclq4jwRnRAn5eYUHnBJFHA/s1600-h/4.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiAeCPur0ceoetwc6wMHGy2OgKUYRhvIRvgYelO6e6gtMStynzcBiQ5o_inqAJEqcLpHRIA5L5UkoQjdB9XNTHI3thkSMefhk8wnFI6Q9fGw2Th_xxlclq4jwRnRAn5eYUHnBJFHA/s400/4.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5062963700345864418" border="0" /></a><br /><div style="text-align: center;"><span style="font-size:100%;"><span style="font-size:130%;"><span style="font-weight: bold;">Festa do Jazz - Teatro S.Luiz (Lisboa)<br /><br /></span><span style="font-weight: bold;">Sábado 12 de Maio - 19h00</span></span><br /></span></div><br /><div style="text-align: center;">Marco Barroso - <span style="font-style: italic;">piano, direcção e composição</span><br />Manuel Luís Cochofel - <span style="font-style: italic;">flauta</span><br />Rui Travasso - <span style="font-style: italic;">clarinete</span><br />Jorge Reis, João Pedro Silva, José Menezes, Rita Nunes - <span style="font-style: italic;">saxofones</span><br />Jorge Almeida, João Moreira, Pedro Monteiro - <span style="font-style: italic;">trompetes</span><br />Eduardo Lála, Pedro Canhoto, Lars Arens - <span style="font-style: italic;">trombones</span><br />Miguel Amado - <span style="font-style: italic;">baixo eléctrico, contrabaixo</span><br />Pedro Silva - <span style="font-style: italic;">bateria</span><br /></div><br /><br /><br />Constituida por alguns dos músicos mais experientes da cena jazz e erudita nacional, a LUME Big Band surge como uma proposta verdadeiramente original no actual panorama musical do nosso país.<br /><br />Ao explorar estilos muito diversos que passam pelo jazz, clássica, rock, funk, contemporânea ou improvisada, a LUME Big Band afirma-se como um dos mais interessantes projectos de música instrumental a surgir nos últimos anos. Marco Barroso, carismático compositor e arranjador, lidera aqui um colectivo de 15 músicos provenientes das mais diversas áreas musicais. Assumindo referências muito diversas que vão do funk à música textural, do boogie woogie a ambientes impressionistas, o grupo procura aliar de forma sinérgica a música escrita e a complexidade dos arranjos com factores de improvisação, num contexto que se pretende esteticamente eclético e formalmente especulativo ao confrontar estruturas e idiomas diversos.<br /><br />Integrando músicos de primeiro plano do universo musical nacional, o Lisbon Underground Music Ensemble apresenta um espectáculo vibrante, rico em sonoridades que vão das mais caóticas e explosivas improvisações aos ambientes cinematográficos mais subtis.<br /><br /><br /><div style="text-align: center;"><span style="color: rgb(255, 0, 0);">http://myspace.com/lumebigband</span><br /></div>LUMEhttp://www.blogger.com/profile/08283740772583207310noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-28036184.post-1162410778262665072006-11-01T11:47:00.000-08:002007-05-10T08:45:48.126-07:005ª Festa do Jazz do São Luiz<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh5S1zWsAxQ5YWgZik2mGBmuDGIOTT3Vwa5KMCW1H3i6igGAqIhzUku4j8CGkRHnse3y4wRLuD2l-s2FFPC1iwWMFI6z-fQEofFjcltLHYBE5BWkZR8Xkf96cV5tumsFqyj41Urxg/s1600-h/Jazz+no+S.+Luiz.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh5S1zWsAxQ5YWgZik2mGBmuDGIOTT3Vwa5KMCW1H3i6igGAqIhzUku4j8CGkRHnse3y4wRLuD2l-s2FFPC1iwWMFI6z-fQEofFjcltLHYBE5BWkZR8Xkf96cV5tumsFqyj41Urxg/s320/Jazz+no+S.+Luiz.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5062955179130749122" border="0" /></a><br /><br /><br /><span style="font-weight: bold;">CONCERTOS</span><br /><br /><span style="font-weight: bold;">11 de Maio (sexta-feira )</span><br /><br />21h30 - Sala Principal<br />João Paulo (piano solo)<br /><br />23h00 - Sala Principal<br />"João"<br />Maria João (voz), Eleonor Picas (harpa), Mário Delgado (guitarra), Yuri Daniel (contrabaixo) e Alexandre Frazão (bateria).<br /><br />00h00 - Jardim de Inverno<br />Zé Maria Quinteto<br />Zé Maria (saxofone alto), Rodolfo Neves (trompete), Luís Barrigas (piano), André Carvalho (contrabaixo) e Pedro Segundo (bateria).<br /><br />Jam-session.<br /><br /><span style="font-weight: bold;"><br />12 de Maio (sábado)</span><br /><br />14h00, 17h00 e 20h00 - Café dos Teatros<br />Giotto Roussies & Charly Roussel<br />Giotto Roussies (piano) e Charly Roussel (contrabaixo).<br /><br />17h00 - Estúdio Mário Viegas<br />Marco Franco "Mikado Lab"<br />Marco Franco (bateria; electrónica; composição), André Matos (guitarra), Ana Araújo (piano; midi; electrónica) e Pedro Gonçalves (baixo eléctrico).<br /><br />18h00 - Estúdio Mário Viegas<br />Hugo Alves Quarteto "Given Soul"<br />Hugo Alves (trompete), Pablo Romero (Fender Rhodes), Rodrigo Monteiro (contrabaixo) e Michael Lauren (bateria).<br /><br />20h00 - Estúdio Mário ViegasPaulo Perfeito Sexteto Paulo Perfeito (trombone), Rui Teixeira (saxofones; clarinete), Rogério Ribeiro (trompete; fliscórnio), Carlos Azevedo (piano), Filipe Teixeira (contrabaixo) e Acácio Cardoso (bateria).<br /><br /><span style="color: rgb(204, 0, 0);"><br /><span style="font-weight: bold;">19h00 - Sala Principal</span></span><br /><span style="color: rgb(204, 0, 0); font-weight: bold;">LUME Big Band – Lisbon Underground Music Ensemble</span><br /><br /><span style="font-weight: bold;">Marco Barroso</span> (piano e composição), <span style="font-weight: bold;">Manuel Luís Cochofel</span> (flauta), <span style="font-weight: bold;">Rui Travasso</span> (clarinete), <span style="font-weight: bold;">Jorge Reis</span> (saxofone soprano), <span style="font-weight: bold;">João Pedro Silva</span> (saxofone alto), <span style="font-weight: bold;">José Menezes</span> (saxofone tenor), <span style="font-weight: bold;">Rita Nunes</span> (saxofone barítono), <span style="font-weight: bold;">Jorge Almeida</span>, <span style="font-weight: bold;">João Moreira</span>, <span style="font-weight: bold;">Pedro Monteiro</span> (trompetes), <span style="font-weight: bold;">Lars Arens</span>, <span style="font-weight: bold;">Eduardo Lála</span>, <span style="font-weight: bold;">Pedro Canhoto</span> (trombones), <span style="font-weight: bold;">Miguel Amado</span> (contrabaixo, baixo eléctrico) e <span style="font-weight: bold;">Pedro Silva</span> (bateria, percussão).<br /><br /><br />21h30 - Sala Principal<br />"Subsequências"- Trio de Afonso Pais<br />Afonso Pais (guitarra), Carlos Barretto (contrabaixo) e Alexandre Frazão (bateria), com Joana Machado (voz)(convidada especial)<br /><br />23h00 - Sala Principal<br />Nelson Cascais Quinteto "Nine Stories"<br />Pedro Moreira (saxofone tenor), André Fernandes (guitarra), Jesse Chandler (piano, orgão), Nelson Cascais (contrabaixo) e Bruno Pedroso (bateria).<br /><br />00h00 - Jardim de Inverno<br />Sexteto de Jazz da ESMAE<br />Ivan Silvestre (saxofone alto), Xosé Luis Miguelez (saxofone tenor), António Pedro Saramago (guitarra), Alexandre Dahmen (piano), Carl Minnemann (contrabaixo) e Leandro Leonet (bateria).<br /><br /><span style="font-weight: bold;"><br />13 de Maio (domingo)</span><br /><br />14h00, 17h00 e 20h00 - Café dos Teatros<br />"Erro de Sintaxe"<br />Jeffery Davis (vibrafone) e Oscar Marcelino da Graça (piano).<br /><br />17h00 - Estúdio Mário Viegas<br />Quarteto de Sei Miguel<br />Sei Miguel ("pocket" trompete), Fala Mariam (trombone), Pedro Lourenço (baixo eléctrico) e César Burago (percussão).<br /><br />18h00 - Estúdio Mário Viegas<br />Quinteto de Sara Serpa<br />Sara Serpa (voz), André Matos (guitarra), Albert Sanz (piano), Masa Kamaguchi (contrabaixo), R.J. Miller (bateria).<br /><br />19h00 - Sala Principal<br />Carlos Martins Quarteto + Orquestra Sinfonietta de Lisboa<br />Carlos Martins (saxofone tenor), Bernardo Sassetti (piano), Nelson Cascais (contrabaixo) e Alexandre Frazão (bateria) + Orquestra Sinfonietta de Lisboa (Direcção: Vasco Pearce de Azevedo)<br /><br />20h00 - Estúdio Mário Viegas<br />João Lencastre "Communion"<br />Phil Grenadier (trompete), Leo Genovese (piano), Demian Cabaud (contrabaixo) e João Lencastre (bateria).<br /><br />21h30 - Sala Principal<br />Ensemble Festa do Jazz<br />Interpreta composições originais de Carlos Bica, Paulo Perfeito, Pedro Guedes, Zé Eduardo, Mário Delgado.<br />Gonçalo Marques (trompete), José Pedro Coelho (saxofone tenor), Jorge Reis (saxofone alto), Nuno Ferreira (guitarra), Jesse Chandler (piano), Bernardo Moreira (contrabaixo) e João Rijo (bateria).<br /><br />23h00 - Sala Principal<br />Quarteto de André Fernandes<br />André Fernandes (guitarra), Mário Laginha (piano), Nelson Cascais (contrabaixo) e Alexandre Frazão (bateria).<br /><br />00h00 - Jardim de Inverno<br />Vânia Fernandes & Júlio Resende Quinteto<br />Vânia Fernandes (voz), Rafael Andrade (trompete), Júlio Resende (piano), Hugo Antunes (contrabaixo) e Jorge Moniz (bateria).<br /><br /><span style="font-weight: bold;"><br />MASTER CLASSES</span><br /><br />Estúdio Mário Viegas - Sábado e Domingo<br /><br />"Masterclasses" destinadas aos alunos das Escolas de Música participantes na Festa, com Pedro Moreira (dia 12, 15h00 -16h00) e Albert Sanz (dia 13, 15h00 -16h00).<br /><br /><span style="font-weight: bold;">ESCOLAS DE MÚSICA</span><br /><br /><span style="font-weight: bold;">Jardim de Inverno (entrada livre)</span><br /><span style="font-weight: bold;">Sábado, 12 de Maio</span><br />14h00 - Coro e Combo de Jazz do Conservatório Nacional<br /><br />Ana Mafalda Monteiro, Cristina Marques, Joana Campelo, Mariana Castelo-Branco, Susana Quaresma, Vanessa Catarino - sopranos, Catarina Rodrigues, Cátia Jabouille, Inês Laginha, Judite Dias, Margarida Campelo, Teresa Macedo - contraltos, André Mota, Carlos Martins, Diogo Tomás, Hélder Duarte, Manuel Marques - tenores, Luis Pereira, Miguel Caeiro, Miguel Rodrigues, Pedro Vaz - baixos professor: Tiago Marques<br />Margarida e Joana Campelo - voz<br />Iris Godinho - piano<br />António Henriques - contrabaixo<br />António Pedro Segundo - bateria<br />André Santos – guitarra (musico convidado)<br />professor: Pedro Moreira<br /><br />15h00 - Escola de Jazz de Torres Vedras<br /><br />Joaquim Pequicho -sax alto<br />Ricardo Branco - sax alto<br />André Murraças - sax tenor<br />Fernando Simões – trombone<br />Carlos Garcia- piano<br />Gaspar Mendes- contrabaixo<br />David Canhoto- bateria<br />professor: José Menezes<br /><br />16h00 - RIFF- Escola de Música de Aveiro<br /><br />Joana Lima -voz<br />Andreia Santos - saxofone<br />António José Luís- piano<br />Emanuel Ortet- guitarra<br />Bruno Pinho- baixo<br />André Silva - bateria<br />professor: Oscar Graça<br /><br />17h00 - ESMAE – Esc. Sup. de Música e das Artes do Espectáculo - Porto<br /><br />João Mortágua - sax alto<br />Susana Santos Silva - trompete<br />Lucía Martínez - vibrafone<br />Miguel Moreira - guitarra<br />Joaquim Rodrigues - piano<br />Zé Carlos Barbosa - contrabaixo<br />José Marrucho - bateria<br />professores: Michael Lauren e Nuno Ferreira<br /><br />18h00 - ETIC- Escola Técnica de Imagem e Comunicação - Lisboa<br /><br />Natacha Saraiva - voz<br />Nuno Peleia - guitarra<br />Ricardo Quintino - baixo<br />João Mendes - bateria<br />professor: Nuno Campos<br /><br /><span style="font-weight: bold;">Domingo, 13 de Maio</span><br /><br />14h00 -Escola de Música da C.M. da Nazaré<br /><br />Pedro Morais - sax alto<br />Manuel Coelho - sax tenor<br />Márcio Silvério - guitarra<br />Ricardo Caldeira - piano<br />Tiago Lopes - baixo<br />Vitor Copa - bateria<br />professor: Adelino Mota<br /><br />15h00 - Escola JBJazz – Lisboa<br />Ana Gonçalves – voz<br />Paulo Lopes – sax<br />Telmo Campos - sax<br />Ricardo Brito – guitarra<br />Rui Cabral – baixo<br />Paulo Monteiro – bateria<br />professor: Gonçalo Marques<br /><br />16h00 - Conservatório Escola das Artes - Funchal<br /><br />Rafael Andrade - trompete<br />Carlos Filipe Freitas - guitarra<br />Ivo Baptista - contrabaixo<br />Jorge Maggiore - bateria<br />professor: Jorge Borges<br /><br />17h00: Escola de Jazz Luiz Villas Boas/Hot Clube de Portugal - Lisboa<br /><br />Inês Sousa - voz<br />Gonçalo Sousa - harmónica<br />Bruno Pernadas - guitarra<br />Pedro Nobre - piano<br />André Carvalho - contrabaixo<br />Pedro Segundo - bateria<br />Tânia Lopes - percussão<br />professor: Afonso Pais<br /><br />18h00: Escola de Jazz do Barreiro<br /><br />Francisco Andrade - sax<br />Valter Rolo - piano<br />José Canha - contrabaixo<br />Nuno Carromeu - bateria<br />professor: Mário Delgado<br /><br />De entre estes combos serão eleitos por um júri constituído por Manuel Jorge Veloso, José Nogueira e Leonel Santos o Melhor Instrumentista e o Melhor Combo, sendo ainda atribuídos, caso se justifique, Prémios de Reconhecimento.<br /><br /><br />www.teatrosaoluiz.egeac.ptLUMEhttp://www.blogger.com/profile/08283740772583207310noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-28036184.post-1148599873883700092006-05-25T16:27:00.000-07:002013-10-02T05:24:39.744-07:00Apresentação<div align="left">
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<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, Times New Roman, serif;">O Lisbon Underground Music Ensemble (L.U.M.E.) é um projecto originado e liderado pelo compositor Marco Barroso, com o objectivo de criar um espaço de expressão da sua música e das suas ideias num contexto orquestral particular com afinidades no modelo clássico da BigBand.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, Times New Roman, serif;">Composto por músicos com experiências diversas nos campos do jazz, rock, música clássica, contemporânea e experimental o grupo procura aliar de forma sinérgica a composição escrita com elementos de improvisação, num contexto ecléctico e autoral.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, Times New Roman, serif;">Surgido em 2006, o L.U.M.E. lançou recentemente um disco com uma selecção do repertório que o seu líder tem vindo a compor para esta formação e onde se articulam o talento e a suígeneres cumplicidade de um conjunto muito diversificado de intérpretes e improvisadores. Seja por uma dramatização (muitas vezes irónica) das práticas e vocabulários que passam pelo Jazz, rock ou música erudita, seja pela incursão no experimentalismo que assalta as franjas destas linguagens, a música que Marco Barroso e o L.U.M.E. preconizam, reconstrói, de forma original e pertinente, a carga patrimonial do Bigbandismo, fugindo assim aos seus padrões mais convencionais e abrindo novas e refrescantes perspectivas estéticas. </span></div>
<div style="font-family: Arial; font-size: 13px; text-align: justify;">
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(In english - <a href="http://lume-bigband.blogspot.com/">http://lume-bigband.blogspot.com/</a>)<br />
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<br /></div>
<img alt="" border="0" src="http://photos1.blogger.com/blogger/3448/2963/320/Lisbon%20Underground.0.jpg" style="cursor: hand; display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center;" />LUMEhttp://www.blogger.com/profile/08283740772583207310noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-28036184.post-1148599580933331712006-05-25T16:24:00.000-07:002007-01-16T18:58:17.679-08:00Formação<div align="left">Marco Barroso - Direcção e composição<br /><br />Flauta - Manuel Luís Cochofel<br />Clarinete - Paulo Gaspar<br /><br />Sax Soprano - Jorge Reis<br />Sax Alto – João Pedro Silva<br />Sax Tenor – José Menezes<br />Sax Baritono - Elmano Coelho<br /><br />Trompetes: Jorge Almeida/ João Moreira/Pedro Monteiro<br />Trombones: Luis Cunha/ Eduardo Lála/ Pedro Canhoto<br /><br />Piano - Marco Barroso<br />Contrabaixo/Baixo Electrico - Yuri Daniel<br />Bateria - Pedro Silva<br /></div><a href="http://vids.myspace.com/index.cfm?fuseaction=vids.addToProfileConfirm&videoid=1440901592&title=(...)"></a>LUMEhttp://www.blogger.com/profile/08283740772583207310noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-28036184.post-1148598322505647922006-05-25T15:06:00.000-07:002013-10-01T15:12:15.538-07:00Biografias<strong>Marco Barroso<a href="http://photos1.blogger.com/blogger/3448/2963/1600/LUME.jpg"></a> <a href="http://photos1.blogger.com/blogger/3448/2963/1600/4.0.jpg"><img alt="" border="0" src="http://photos1.blogger.com/blogger/3448/2963/200/4.jpg" style="cursor: hand; float: right; margin: 0px 0px 10px 10px;" /></a></strong><br />
<div style="font-family: Arial; font-size: 13px; text-align: justify;">
<span style="color: #500c50; font-family: 'Times New Roman'; font-size: 14px;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, Times New Roman, serif;"><span style="color: #500c50;">Fundador, compositor e director do ensemble LUME (Lisbon Underground Music Ensemble) onde toca piano e dirige as próprias obras. Tem actuado entre outros locais: Centro Cultural de Belém, Fundação Serralves, Largo de S.Carlos, Teatro S. Luiz, Teatro Académico Gil Vicente, Teatro Garcia De Resende, Teatro Esther de Carvalho, Teatro Municipal de Sesimbra, Cine-Teatro de Alcanena ou Hot Clube de Portugal. Participção em festivais ou eventos como: Festival de Musicas do Mundo de Sines, Festa do Avante, Festa do Jazz, Musica Portuguesa Hoje, Jazz no Parque, CCBeat, Imaxinasons-Festival internacional de Vigo, Seixaljazz, A Arte da Bigband, InJazz, Jazz.pt, Festival Internacional de Musica de Coimbra, Festival Jovem Músicos, JAZZminde, Jazz no Palácio ou Inauguração do Museu do Neo-Realismo.</span><span style="color: #500c50;"> </span></span></div>
<div style="min-height: 16px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, Times New Roman, serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, Times New Roman, serif;">Editou em 2010 um disco de sua autoria com o ensemble LUME pela editora Jaccrecords, reeditado em 2010 pela editora holandesa Challenge records</span></div>
<div style="color: #500c50; min-height: 16px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, Times New Roman, serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, Times New Roman, serif;">Enquanto compositor tem colaborado com diferentes agrupamentos como Big Band Matosinhos, Orquestra Nacional do Porto, Artemsax, Lxsax, Projecto XXI,. A sua música tem sido tocada no âmbito de diversos festivais e eventos como ClarinetFest2009, Festival Internacional de saxofones de Palmela, encomenda para RDP/PJM, encomenda Orquestra de Jazz Matosinhos, Artic Trombone & Low Brass Festival-Tromso, 2º Yamaha Saxophone Quartet Contest-Madrid, LxSax no Portugalské Centrum v Praze- Praga. </span></div>
<div style="color: #500c50; min-height: 16px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, Times New Roman, serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, Times New Roman, serif;">Vencedor do Premio JovemAutor 2008 atribuído pela Sociedade Portuguesa de Autores.</span></div>
<div style="color: #500c50; min-height: 16px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, Times New Roman, serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, Times New Roman, serif;">É, actualmente, jovem compositor residente na Casa da Música onde colabora com a Orquestra de Jazz de Matosinhos e Orquestra Nacional do Porto.</span></div>
<div style="color: #500c50; min-height: 16px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, Times New Roman, serif;"><br /></span></div>
<span style="font-family: Times, Times New Roman, serif;">Estudos de Composição na escola Escola Superior de Música de Lisboa, Arnhem Conservatory, Academia de Amadores de Musica e Hot Clube de Portugal.</span><br />
<div>
<br /></div>
<br />
<strong></strong><br />
<strong>Jorge Reis <a href="http://photos1.blogger.com/blogger/3448/2963/1600/6.0.jpg"><img alt="" border="0" src="http://photos1.blogger.com/blogger/3448/2963/200/6.jpg" style="cursor: hand; float: right; margin: 0px 0px 10px 10px;" /></a></strong>Saxofone Soprano.<br />
É uma das principais referências do Jazz português.<br />
Iniciou os seus estudos musicais na Academia de Santa Cecília em violino, completando o Conservatório Nacional de Música de Lisboa e integrando, posteriormente, a Orquestra Sinfónica da RDP.<br />
Na década de 80 inicia a sua carreira como saxofonista e começa um intensa actividade como músico de Jazz.<br />
Fez parte, com Mário Laginha e Tomás Pimentel do Sexteto de Jazz de Lisboa com o qual gravou "Ao Encontro" em 1988.<br />
Colaborou com músicos de diversas áreas como Sérgio Godinho, Maria João, Jorge Palma, Tito Paris, Delfins, Trovante e Brigada Victor Jara, entre outros.<br />
Gravou com Sexteto de Jazz de Lisboa, Trovante, Sérgio Godinho, Ficções, Quarteto de João Paulo, Sexteto de Tomás Pimentel, Filipa Pais, Orquestra de Jazz do Hot, Brigada Victor Jara, Companhia dos Sons, e Bruno Santos.<br />
Em 2003, gravou o seu CD intitulado “Pueblos”.<br />
É professor na escola de Jazz do Hot Clube de Portugal<br />
<br />
<br />
<strong>João Pedro Silva <a href="http://photos1.blogger.com/blogger/3448/2963/1600/Jo??o"><img alt="" border="0" height="197" src="http://photos1.blogger.com/blogger/3448/2963/200/Jo%3F%3Fo%20Pedro%20Silva.0.jpg" style="cursor: hand; float: right; height: 147px; margin: 0px 0px 10px 10px; width: 156px;" width="200" /></a></strong>Saxofone Alto.<br />
Iniciou os seus estudos musicais na Sociedade Filarmónica Humanitária de Palmela.<br />
É diplomado pela Escola Profissional de Música de Almada e licenciado em Saxofone pela Escola Superior de Música de Lisboa.<br />
Obteve vários prémios: a “Yamaha scholarship 2003” atribuída pela Yamaha Music Foundation of Europe; o 3º prémio do Concorso Internazionale di Musica “ Marco Fiorindo”, na categoria de saxofone solista, em Nichelino, Torino, Itália; e o 3º prémio do concurso “Revelação Jovens Músicos”, promovido pela Rotery International. Frequentou masterclasses com Pierric Leman, Stephàne Laporte, Joel Batteau, Henk Van Twillert, Jean-Yves Formeau, Vicent David, Claude Delangle, Jean-Marie Londeix, Daniel Deffayet, James Houlik e Marcos Romão dos Reis.<br />
Colaborou com a Big Band de Setúbal, Casino do Estoril, grupo de teatro “O Bando”, Orquestra didáctica da Foco Musical, Orquestra Académica Metropolitana de Lisboa, Orquestra Solistas de Lisboa, Orquestra Metropolitana de Lisboa e Orquestra Sinfónica Portuguesa, Orquestra de Saxofones de Portugal e Orquestra Sinfonietta de Lisboa.<br />
É membro fundador do Quarteto Artemsax e do Quinteto Lusotango.<br />
Organizou, pelo Conservatório Regional de Palmela, o 1º Festival Internacional de Saxofone de Palmela.<br />
Lecciona Saxofone e Música de Câmara na Academia de Amadores de Música de Lisboa, Conservatório Regional de Palmela e Escola de Música Nossa Senhora do Cabo (Linda-a-Velha).<br />
<br />
<br />
<strong>José Menezes <a href="http://photos1.blogger.com/blogger/3448/2963/1600/Jos??"><img alt="" border="0" src="http://photos1.blogger.com/blogger/3448/2963/200/Jos%3F%3F%20Menezes.jpg" style="cursor: hand; float: right; margin: 0px 0px 10px 10px;" /></a><a href="http://photos1.blogger.com/blogger/3448/2963/1600/Jo??o"></a></strong>Saxofone Tenor.<br />
Nasceu em 1957, no Porto.<br />
Licenciado em Jazz pela Escola Superior de Música e das Artes do Espectáculo (ESMAE).<br />
Fez workshops com David Leibman, Jan Garbarek, Dave Schnitter, Garry Niewood, Alan Skidmore, Joe Lovano.<br />
Trabalhou com Orquestra Regional do Norte, Ensemble de António Pinho Vargas, Decateto de Mário Laginha, Maestros António Vitorino de Almeida, Miguel Graça Moura, Ferreira Lobo, Paulino Garcia, Pedro Osório, Thilo Krassman, José Marinho, Pedro Duarte, José Eduardo e Armindo Neves, Big-Band do Hot-Club de Portugal, Eddie Henderson, Curtis Fuller, Benny Golson, Freddie Hubbard, Bernardo Sasseti, Maria João, Mário Laginha, Perico Sambeat, Julian Arguelles, Quarteto de Saxofones do Porto ,do qual foi um dos membros fundadores, Luis Represas, Sergio Godinho,Tito Paris, Dany Silva, Laurent Filipe e os "Sons do Mundo", Filipe Mukenga, Carlos Alberto Moniz, Manuel Freire.<br />
<br />
<br />
<strong>Elmano Coelho <a href="http://photos1.blogger.com/blogger/3448/2963/1600/3.1.jpg"><img alt="" border="0" src="http://photos1.blogger.com/blogger/3448/2963/200/3.jpg" style="cursor: hand; float: right; margin: 0px 0px 10px 10px;" /></a><a href="http://photos1.blogger.com/blogger/3448/2963/1600/Elmano.jpg"></a></strong>Saxofone Barítono.<br />
Nasceu em Vila Franca de Xira no ano de 1982.<br />
Iniciou os seus estudos musicais aos 5 anos de idade.Estudou no Conservatório Regional Silva Marques de Alhandrana Classe de Saxofone do Professor José Massarrão.<br />
Participou em diversos Workshops e Masterclasses com José Massarrão, Victor Santos, Jean-Yves Fourmeau, Stéphane Laporte, David Binney e Massimiliano Donninelli.<br />
Participou na primeira Tournée Nacional da Big Band Nacional da Juventude.<br />
Lecciona Saxofone na Academia de Musica de Stª Cecília, no Conservatório de Santarém e no Conservatório Metropolitano de Lisboa.É membro fundador do CUTSAX – Quarteto de Saxofones de Lisboa.<br />
Frequenta a Licenciatura em Saxofone na Escola Superior de Música de Lisboa.<br />
É membro da orquestra do programa televisivo " Herman Sic".<br />
<br />
<br />
<strong>Manuel Luís Cochofel</strong> <a href="http://photos1.blogger.com/blogger/3448/2963/1600/13.2.jpg"><img alt="" border="0" src="http://photos1.blogger.com/blogger/3448/2963/200/13.jpg" style="cursor: hand; float: right; margin: 0px 0px 10px 10px;" /></a><a href="http://photos1.blogger.com/blogger/3448/2963/1600/Cochofel.jpg"></a><br />
Flauta Tranversal.<br />
Nasceu em Angola, em 1965.<br />
É diplomado pelo Conservatório Nacional de Música de Lisboa e licenciado em Flauta Transversal pela Escola Superior de Música de Lisboa.<br />
Estudou no Real Conservatório de Música de Copenhaga com Toke Lund Christiansen e Ola Birger Pedersen.<br />
Em 1989 e 1991,obteve o 2º e 3º prémio de nível superior no Concurso “Prémio Jovens Músicos”.<br />
Além de várias actuações como solista, integra diversas formações entre as quais a Banda Sinfónica da Guarda Nacional Republicana, a Orquestra Portuguesa da Juventude, a Orquestra da Juventude Musical Portuguesa, a Orquestra de Harmonia dos Jovens das Comunidades Europeias, a Orquestra de Câmara Sousa Carvalho e a Orquestra da Fundação Calouste Gulbenkian.<br />
Frequentou master-classes com Pierre-Yves Artaud, Atarah Ben-Tovim, Susan Milan, Benedek Csalog, Jonathan Snowden e Trevor Wye.<br />
Leccionou na Academia de Música de Linda-a-Velha, no Centro Cultural de Beja e no Conservatório Nacional de Lisboa.<br />
É professor na Academia de Amadores de Música e na Escola Profissional de Artes da Beira Interior.<br />
<br />
<br />
<strong>Paulo Gaspar <a href="http://photos1.blogger.com/blogger/3448/2963/1600/5.0.jpg"><img alt="" border="0" src="http://photos1.blogger.com/blogger/3448/2963/200/5.jpg" style="cursor: hand; float: right; margin: 0px 0px 10px 10px;" /></a><a href="http://photos1.blogger.com/blogger/3448/2963/1600/Paulo%20Gaspar.jpg"></a></strong>Clarinete.<br />
Nasceu em Azambuja em 1970<br />
Iniciou os seus estudos musicais no Centro Cultural Azambujense.<br />
Estudou no Conservatório Nacional e na Escola de Jazz do Hot Clube de Portugal.<br />
É licenciado em Clarinete pela Escola Superior de Música de Lisboa e Mestrado em Artes Musicais na Universidade Nova de Lisboa.<br />
É co-fundador do grupo “Dixie Gang” e tem colaborado com músicos como Sérgio Azevedo, Vitorino, Paco Bandeira, José Mario Branco, Jorge Palma, António Chaínho, Laurent Filipe, Tomás Pimentel, Sérgio Godinho, Luis Bragança Gil, Daniel Schvetz, Rui Veloso, Ala dos Namorados e Rodrigo leão. Integra as seguintes formações: Banda da Armada, Orquestra Sinfonia B, Grupo de Música Contemporânea de Lisboa, Orquestra Sinfónica Portuguesa, Orquestra Sinfonieta de Lisboa, Orquestra da Fundação Calouste Gulbenkian e Big Band do Hot Club de Portugal.<br />
É professor de clarinete na Escola de Jazz do Hot Club de Portugal.<br />
<br />
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<strong>Jorge Almeida <a href="http://photos1.blogger.com/blogger/3448/2963/1600/Jorge%20Almeida.jpg"><img alt="" border="0" src="http://photos1.blogger.com/blogger/3448/2963/200/Jorge%20Almeida.jpg" style="cursor: hand; float: right; margin: 0px 0px 10px 10px;" /></a></strong>Trompete.<br />
Nasceu em 1971 no Concelho de Santa Maria da Feira.<br />
Iniciou os seus estudos musicais de trompete aos 11 anos de idade, na Academia de Música de São João da Madeira.<br />
Estudou na Academia Nacional Superior de Orquestra.<br />
Obteve em 1987, o 1º prémio, nível médio, em concursos nacionais tendo a partir dai iniciado uma extensa actividade como solista.<br />
Frequentou Masterclasses com os professores Philip Smith, Rod Franks, Allen Vizzuti, Eric Aubier e John Miller.<br />
Integrou a Banda Sinfónica da PSP, a Orquestra Académica Metropolitana, a Orquestra Metropolitana de Lisboa, Orquestra de Câmara de Macau e Orquestra Nacional do Porto.<br />
É músico efectivo (Solista A) da Orquestra Sinfónica Portuguesa.<br />
Como solista apresentou-se com a Orquestra Académica Metropolitana de Lisboa., a O.N. Dos Templários e Orquestra Sinfónica Portuguesa.<br />
Efectuou diversas gravações orquestrais para as editoras EMI e Marcopolo e como solista para a R.D.P. Antena 2.<br />
É membro do Grupo de Metais do Seixal.<br />
Participou no Festival de Jazz do Valado dos Frades onde integrou o grupo Hybrid Jazz Project Tributo a Stan Getz.<br />
Orienta diversas masterclasses , nomeadamente VI e VII Cursos de Verão das Caldas da Rainha, o VI Curso de Verão de Santa Maria da Feira e I Curso de Verão de Arrifana (Santa Maria da Feira).<br />
Leccionou na Academia Nacional Superior de Orquestra, na Academia de Música de Paredes e Escola Profissional de Música de Espinho. Actualmente, é professor da Licenciatura em Música do Instituto Piaget.<br />
É artista representante da marca Yamaha.<br />
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<br />
<strong>João Moreira<a href="http://photos1.blogger.com/blogger/3448/2963/1600/Jo??o"></a> <a href="http://photos1.blogger.com/blogger/3448/2963/1600/Joao%20Moreira.jpg"><img alt="" border="0" src="http://photos1.blogger.com/blogger/3448/2963/200/Joao%20Moreira.jpg" style="cursor: hand; float: right; margin: 0px 0px 10px 10px;" /></a></strong>Trompete.<br />
É um dos músicos mais experientes da cena actual do Jazz Português.<br />
Nasceu em 1970.<br />
Iniciou os seus estudos de trompete as 11 anos.<br />
É licenciado em Jazz e Música Contemporânea pela New School for Social Research em New York.<br />
Tocou com Joe Chambers, Wallace Roney, Mulgrew Miller, Buster Williams, Jimmy Owens, Michael-Phillip Mossman e John Pattituci,Charles Tolliver, Bobby Sanabria, Mário Laginha, Maria João, Carlos Barreto, Chris Cheek, Mark Turner, John Ellis, Rick Margitza, Bruce Barth, Phil Markowitz, Sylvia Cuenca, Lynn Arriale, Robert Sadin, Tom Harrel, Tim Hagans, Ira Coleman e Troy Davis.<br />
Actuou em praticamente todos os festivais de Jazz nacionais assim como em alguns festivais no estrangeiro(Estados Unidos, Espanha, entre outros)sendo de salientar a actuação em clubes de renome como o Blue Note, Smalls e Zinno´s.<br />
Gravou com Paula Oliveira e Bernardo Moreira, Bruno Santos, Nuno Ferreira, Carlos Morena c/ Rick Margitza e Maria Viana.<br />
Integra actualmente as seguintes formações: Septeto de Pedro Moreira, Sexteto de Bernardo Moreira, Paula Oliveira & Bernardo Moreira, Underpressure, Lena D' Água, Big Band do Hot Clube de Portugal, Sexteto do HCP, Estardalhaço Brass Band e a orquestra residente do Festival de Jazz de Guimarães, dirigindo também o seu próprio quarteto com composições originais.É professor da Escola de Jazz do Hot Clube de Portugal, coordenador do Curso de Jazz do Conservatório de Música da Madeira, e professor da Licenciatura em Música do Instituto Piaget.<br />
<strong></strong><br />
<strong>Pedro Monteiro <a href="http://photos1.blogger.com/blogger/3448/2963/1600/LUME7.jpg"><img alt="" border="0" src="http://photos1.blogger.com/blogger/3448/2963/200/LUME7.jpg" style="cursor: hand; float: right; margin: 0px 0px 10px 10px;" /></a></strong>Trompete.<br />
Iniciou os seus estudos musicais aos 8 anos em Portalegre, na Sociedade Musical Euterpe.<br />
Estudou no Conservatório Regional de Portalegre, na Academia Luísa Todi de Setúbal e na Academia Nacional Superior de Orquestra, onde trabalhou sob orientação de David Burt e Phillip Nava.<br />
Frequentou Masterclasses em França e na Alemanha, com E. Aubier , C. Garrque e Bo Nilsson.<br />
Foi finalista do Concurso Internacional de Jovens Trompetistas, em Bremem na Alemanha.<br />
Participou na Orquestra de Jovens do Mediterrâneo, com a qual gravou um CD.<br />
É músico efectivo da Orquestra Sinfónica Portuguesa.<br />
No ano de 1999 deu inicio a um trabalho regular com os professores Philip Smith (Orquestra Filarmónica de Nova Iorque) e Rod Franks (London Symphony).<br />
É Professor na Universidade de Évora e colabora regularmente com a Orquestra Gulbenkian e a Big Band do Hot Clube de Portugal.<br />
É convidado regularmente a orientar Masterclasses por todo o país.<br />
Tem feito vários recitais a solo em Portugal, Espanha e França.<br />
<br />
<br />
<strong>Luís Cunha</strong> <a href="http://photos1.blogger.com/blogger/3448/2963/1600/LuisCunha.jpg"><img alt="" border="0" src="http://photos1.blogger.com/blogger/3448/2963/200/LuisCunha.jpg" style="cursor: hand; float: right; margin: 0px 0px 10px 10px;" /></a><br />
Trombone.<br />
Nasceu em Lisboa em 1984.<br />
Estudou com Emídio Coutinho na Escola Profissional de Música de Almada.<br />
Frequentou Masterclasses com Dave Taylor, Joe Alessi, Scott Hartman.<br />
Membro da Banda da Armada.<br />
Tocou com Gift, Estardalhaço Brass Band, Big Band do Hot Clube de Portugal, Sexteto de Tomás Pimentel, Orquestra Jorge Costa Pinto, Tito Paris, Pedro Abrunhosa, Reunion Big Jazz Band, Sérgio Godinho, entre muitos outros.<br />
<br />
<br />
<strong>Eduardo Lála <a href="http://photos1.blogger.com/blogger/3448/2963/1600/Eduardo%20L??la.jpg"><img alt="" border="0" src="http://photos1.blogger.com/blogger/3448/2963/200/Eduardo%20L%3F%3Fla.jpg" style="cursor: hand; float: right; margin: 0px 0px 10px 10px;" /></a></strong>Trombone.<br />
Nasceu em França em 1974. Estudou no Centro de Formação de Instrumentistas de Sopro do Barreiro, no Conservatório Regional de Setúbal, na Escola Profissional de Música de Almada e na Academia Superior de Orquestra. Participou na Orquestra Nacional do Porto, Orquestra Metropolitana de Lisboa, Orquestra de Sopros de Aveiro, Orquestra Filarmónica das Beiras, Orquestra Sinfónica Juvenil, Orquestra Filarmónica das Beiras, Orquestra das Escolas de Música, Orquestra Portuguesa da Juventude, Orquestra da Juventude Musical Portuguesa, Orquestra de Sopros de Aveiro, Orquestra do Coral Sinfónico de Portugal, Orquestra Académica Metropolitana, Orquestra Sinfonia B, Banda Sinfónica da GNR, Variable Geometry Orchestra e Orquestra do Algarve. Frequentou Master-Classes com Gilles Millière, Jon Peterson, David Tailor, Olaf Ott e com o trio de trombones da Orquestra Concert Gebow de Amesterdão.Participou nas seguintes formações: “Welcome” de Furio Di Castri, “Quarteto opus Trombones”, “Quinteto Metalofobia”,“DaWeasel”, “Plástica”, “Rolana Beat”, “Ensemble Raum” e “Grupo de Música do Sec. XX” de Cristhopher Bockman, Tora Tora Big Band, Lisbon Improvisation Players.Participou nas Peças: “Os Bichos” de Miguel Torga/Grupo de Teatro “O Bando”; “O Navio dos Rebeldes”/Teatro da Trindade ; “a Traída” de Anne Victorino D´Almeida, “O Chão”/companhia “O Ùtero”, “Otelo” / Teatro Da Trindade, “Fungagá” /Teatro da Trindade. Tocou em Espanha, França, Alemanha, Itália, Luxemburgo, Palestina, Sarajevo.Foi Director Artístico do “Sacramento Jazz Bar”onde produziu cerca de 85 concertos. Leccionou nos Cursos para Jovens Músicos do Inatel em Leiria, na Escola de Música da SFUAP (Cova da Piedade), na Escola de Música da Banda Municipal do Barreiro, no Conservatório Regional de Tomar, no Conservatório Regional de Portalegre, nas Masterclasses de Mirandela e Lourinhã e na Escola Técnica de Imagem e Comunicação.<br />
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<strong></strong><br />
<strong>Pedro Canhoto</strong> <a href="http://photos1.blogger.com/blogger/3448/2963/1600/LUMEa.1.jpg"><img alt="" border="0" src="http://photos1.blogger.com/blogger/3448/2963/200/LUMEa.jpg" style="cursor: hand; float: right; margin: 0px 0px 10px 10px;" /></a><a href="http://photos1.blogger.com/blogger/3448/2963/1600/LUME5.0.jpg"></a><br />
Trombone Baixo.<br />
Diplomado pelo Conservatório Nacional de Música de Lisboa na classe do Professor Ismael Santos.<br />
Colabora regularmente com a Orquestra Gulbenkian.<br />
Em 1998 ingressou na Orquestra de Jovens do Mediterrâneo, com a qual gravou um CD.<br />
Tocou com a Orquestra Metropolitana de Lisboa, Orquestra Clássica do Porto, Orquestra da Galiza, Quarteto de trombones de Lisboa, Rotary European Brass Band (Holanda e Alemanha). Orquestra de Sopros de Aveiro, Orquestra Sinfónica Juvenil, Orquestra do Coral Sinfónico de Portugal, Orquestra Sinfonia B.<br />
Membro Fundador do quarteto Opus Trombones.<br />
Frequentou Master-Classes com Gilles Millière, David Taylor, Scott Hartman, Joseph Allessi.<br />
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<strong>Yuri Daniel</strong> <a href="http://photos1.blogger.com/blogger/3448/2963/1600/Foto%20Yuri%20Daniel.jpg"><img alt="" border="0" src="http://photos1.blogger.com/blogger/3448/2963/200/Foto%20Yuri%20Daniel.jpg" style="cursor: hand; float: right; margin: 0px 0px 10px 10px;" /></a><br />
Baixo Eléctrico/ Contrabaixo.<br />
Nascido em 1966, no Brasil. Radicou-se em Portugal na década de 80.<br />
Frequentou, como bolseiro, a Escola de Jazz do Hot Clube de Portugal.<br />
Tem colaborado com vários nomes da música portuguesa.<br />
Para além das suas próprias formações: Zê-di-Zastre, Ficções, Piazzollando, YDBand, integrou as bandas e gravou com Rui Veloso, Dulce Pontes, Sérgio Godinho, José Mário Branco, Resistência, Amélia Muge, Maria João e Mário Laginha, Fredo Mergner, Ana Mar, Pedro Jóia, Luís Pedro Fonseca, Joel Xavier, Carlos Nuñez, Deason, Ciganos D´ouro, Idefix, Manuel Paulo, José Peixoto, Filipa Pais, Loopless, Pedro Madaleno, Chiqui Rojas, António Mardel, Marisela Leal, Laurent Filipe, Jean Sommer, Eugénia Melo e Castro, Lura, Paulo Gonzo e Pilar Homem de Melo.<br />
No quadro estrangeiro colaborou com Paulo Moura, Cliff Korman, Rick Lathan, John Stubblefield, Frank Colon, entre muitos outros.Participou em diversos Festivais de Jazz, nacionais e estrangeiros.<br />
Integrou múltiplos workshops, destacando-se os Workshops de Jazz da Horta (Açores), Imaginazz (Covilhã), Algo de Jazz 2001 (Aveiro) e 2º Workshop de Jazz 2001_2002, em Faro.<br />
É professor na JBJazz e na Escola de Jazz do Barreiro.<br />
<br />
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<strong>Pedro Silva</strong> <a href="http://photos1.blogger.com/blogger/3448/2963/1600/9.0.jpg"><img alt="" border="0" src="http://photos1.blogger.com/blogger/3448/2963/200/9.jpg" style="cursor: hand; float: right; margin: 0px 0px 10px 10px;" /></a><a href="http://photos1.blogger.com/blogger/3448/2963/1600/LUME1.jpg"></a><br />
Bateria<br />
Nasceu em 1977.<br />
Estudou no Conservatório de Música Calouste Gulbenkian em Braga.<br />
É diplomado pela Escola Profissional de Música de Espinho.<br />
Frequentou o Curso Livre de Percussão na Escola Superior de Música Artes e Espectáculo do Porto, o Curso Superior de Instrumentista de Orquestra na Academia Nacional Superior de Orquestra, na classe do Prof. Jean-François Lézé, e a Escola Superior de Música de Lisboa na classe do Prof. Carlos Voss.<br />
Colaborou com o Grupo de Percussão e Orquestra de Câmara da Escola Profissional de Música de Espinho, o Grupo de Percussão da Escola Superior de Música, Artes e Espectáculo do Porto, a Orquestra do Norte, o Quarteto de Jazz Nova Blue, o Ensemble Metropolitano de Percussões, a Orquestra Académica Metropolitana e o agrupamento Divino Suspiro.<br />
Participou também nas orquestras dos programas de televisão Parque Maior e Globos de Ouro.<br />
Colabora regularmente com a Orquestra Metropolitana de Lisboa, Orquestra Nacional do Porto, Orquestra Gulbenkian, Orquestra Clássica da Madeira, e OrchestrUtópica.<br />
Participou em Master-Classes de Percussão com Robert Van Sice, Emannuel Séjourné, Miguel Bernat, Graham Jones, Jan Pustjens, com os percussionistas Allen Otte, James Culley e Rusty Burge “The Percussion Group” (Cincinatti) e com Nicolas Martanciow (solista da Orquestra de Paris).<br />
Fez parte do Ensemble RAUM, como baterista. Colabora com o quarteto de cordas "CORVOS". Orientou a IV oficina musical na classe de percussão em Montalvo.<br />
Membro fundador do "4º Tempo" movimento cultural de Braga.<br />
É solista da Orquestra Sinfónica Portuguesa.<br />
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